Vamos hoje de crônica:
Às vezes lemos algo que não nos sai da cabeça, não é mesmo? E acabamos nos perguntando, indagando sobre o assunto, aí nos vemos dentro dele…
O que me pegou esta semana, foi algo que vi em muitas postagens nas redes sociais, sobre o amor-próprio e acabei fazendo um vídeo sobre o assunto e como escritor sei que as palavras faladas não se dão ao luxo de uma boa conotação. E temos amigos, vou citar um: Rodrigo Florindo um carioca agraciado pelo dom da amizade, e pessoa como se diz aqui SHOW, meu amigo de longa e irmão na fé, bora lá dizer: fez-me uma surpresa em descrever o vídeo declamado em uma frase rica em sua forma e foco que deu outra direção (ênfase) a minha frase, nesta crônica que começa agora em sua íntegra e assunto com a frase corrigida e estruturada em forma escrita:
“Não sei se me tornei o egoísta que tanto odeio, ou aprendi a priorizar, de certo que, uma coisa aprendi, quando nos decepcionamos diversas vezes com a mesma pessoa, a culpa não é mais da pessoa, e sim…
… nossa…”
Amor próprio, não é egoísmo, pois só a gente sabe, o que é ter orgulho da pessoa que nos tornamos pelas lutas ao longo da jornada desta vida árdua, mas valorosa…
Sim. Me orgulho de mim, você também deveria, ops não, correção: DEVE!
Quantas vezes vamos nos deitar e levantamos, com vontade de desistir, largar tudo, “chutar o balde”, aí lembramos que teríamos mais bagunça para nós mesmos consertarmos, limparmos e aí continuamos mesmo com essa vontade de desistir…
Eu já, e continuei a lutar, muitas vezes…
Quantas vezes choramos sozinhos e secamos nossas próprias lágrimas, com medo, tristezas; mas mesmo assim arriscamos tudo para alcançar um sonho, uma meta…
Eu já, e mesmo assim, arrisquei…
Temos que nos orgulhar do que nos tornamos, porque somos nossa fortaleza.
Olhe para traz e veja tudo que já passou, e note a pessoa forte que você é, então, você não é FORTALEZA?!
A vida é como um ponteiro saltitante no tic-tac do tempo contínuo, a cada momento a vida se desfaz em turbilhões, em tempestades, e não podemos fugir da realidade, temos que refugiar em nossa FORÇA… temos que acordar todos os dias, e buscar conquistar nossas metas…
Nós somos fortaleza. Porque vivemos a tristeza e valorizamos a felicidade. Porque tivemos perdas (ausências) para valorizar a presente presença. Porque passamos por tempestades e apreciamos a chuva.
Queremos ouvir, belas histórias e palavras doces, na verdade, isso é bom! Mas as MARCAS, não contam mais histórias?
Por isso, somos fortaleza. E devemos orgulhar de nós e de nossa história!
Aqui me despeço…