Teve início nesta sexta-feira (18) a venda de ingressos para a partida entre Brasil e Chile, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 (Catar). O jogo, que está marcado para as 20h30 (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (24), é o primeiro realizado pela competição no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, que contará com a presença da torcida desde o início da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foram disponibilizados 70 mil ingressos, cujos preços variam de R$ 80 a R$ 200. As vendas serão realizadas exclusivamente pela internet, pelo site da Futebol Card.
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 18, 2022
Mas vale destacar que o jogo contará com protocolos de combate ao novo coronavírus. “De acordo com as autoridades sanitárias locais, o acesso de todas as pessoas ao estádio está condicionado à apresentação do comprovante de vacinação. Para quem tem menos de 50 anos, duas doses [ou dose única, se for o caso]. Já os maiores de 50 anos devem comprovar até a dose de reforço”, diz a CBF.
Teve início nesta sexta-feira (18) a venda de ingressos para a partida entre Brasil e Chile, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 (Catar). O jogo, que está marcado para as 20h30 (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (24), é o primeiro realizado pela competição no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, que contará com a presença da torcida desde o início da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foram disponibilizados 70 mil ingressos, cujos preços variam de R$ 80 a R$ 200. As vendas serão realizadas exclusivamente pela internet, pelo site da Futebol Card.
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 18, 2022
Mas vale destacar que o jogo contará com protocolos de combate ao novo coronavírus. “De acordo com as autoridades sanitárias locais, o acesso de todas as pessoas ao estádio está condicionado à apresentação do comprovante de vacinação. Para quem tem menos de 50 anos, duas doses [ou dose única, se for o caso]. Já os maiores de 50 anos devem comprovar até a dose de reforço”, diz a CBF.