A microrregião do Caparaó abrange a porção capixaba da Serra do Caparaó, que, além de compartilhar o nome, lhe confere também as principais características naturais: cachoeiras e belas paisagens.
A microrregião foi o destino de R$ 13,4 milhões destinados à modernização, ampliação, implantação e expansão de negócios pelas linhas de crédito e programas de fomento do Banco de Desenvolvimento do espírito Santo (Bandes).
Formado por dez municípios (Alegre, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Ibatiba, Ibitirama, Irupi, Iúna, Muniz Freire e São José do Calçado), o Caparaó tem como destaque econômico atividades do segmento rural, especialmente a cafeicultura e a pecuária leiteira.
Outras atividades como a silvicultura, a piscicultura e a fruticultura têm surgido como alternativas de diversificação da atividade rural, assim como o turismo.
O diretor de Crédito e Fomento do Bandes, Everaldo Colodetti, destaca que o banco tem apoiado a diversificação dos empreendimentos na região. “A consolidação de alternativas econômicas para o Caparaó permite que se aumente a renda e a circulação de recursos. O Bandes trabalha alinhado às politicas de desenvolvimento regionais e municipais para possibilitar o equilíbrio econômico e social de todas as microrregiões capixabas”, enfatiza.
As pequenas indústrias de transformação e os setores de comércio e serviços são outras atividades econômicas beneficiadas pelos recursos aprovados pelo Bandes. “Temos atuado principalmente com linhas de crédito que beneficiam desde micro e pequenos empreendedores a médias empresas interessadas em investir”, afirma Colodetti.
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