Após 39 anos, o Atlético volta a conquistar o tricampeonato mineiro após derrotar o rival Cruzeiro em final única, por 3 a 1, no Estádio do Mineirão, no início da noite deste sábado (2). O nome do jogo foi o atacante Hulk, artilheiro do estadual, com 11 gols em nove jogos na temporada. O camisa 7 marcou duas vezes: abriu o placar aos 30 minutos do primeiro tempo e fez o segundo, de pênalti, na etapa final. Também no segundo tempo, o meia-central argentino Nacho Férnandez balançou a rede a favor do Galo, após assistência de Hulk. O gol de honra do Cruzeiro saiu nos minutos finais, dos pés do atacante Edu.
🏆🏆🏆 Solta o grito, Massa!#CAMpeãoMaisUmaVez pic.twitter.com/mZmSa6az7D
— Atlético 😷 (@Atletico) April 2, 2022
O Galo, comandado pelo técnico argentino Antonio “El Turco” Mohamed, fez valer o favoritismo. O atual campeão nacional e da Copa do Brasil fez a melhor campanha da primeira fase do Campeonato Mineiro: totalizou 28 pontos e sobressaiu com o ataque mais poderoso (28 gols) e a melhor defesa (sofreu cinco gols).
Embora derrotado, o Cruzeiro começou melhor a final única no MIneirão, diante de mais de 53 mil torcedores dos dois principais clubes do estado. Com marcação alta, a Raposa dominou a partida até os 25 minutos, com jogadas criativas de Edu e Pedro Castro. No entanto, a qualidade técnica e individual do Galo fez a diferença. Aos 30 minutos, o artilheiro Hulk recebeu a bola na intermediária, se descolou do zagueiro Eduardo Brock, girou e bateu de esquerda, abrindo o placar para o Galo, com gol de fora da área, sem chace para o goleiro Rafael Cabral. Antes do fim, a Raposa desperdiçou duas duas chances de empatar com Edu e Pedro Castro.
— Atlético 😷 (@Atletico) April 2, 2022
Após o intervalo, o Cruzeiro voltou motivado a mudar a história do jogo, com pressão total sobre o Galo. Jogando rápido, a Raposa teve boas oportunidades para igualar o marcador. Aos oito minutos, Edu cabeceou para fora da pequena área. Depois aos 17, atacante Waguinho quase empatou ao chutar da intermediária, mas o goleiro Everson, atento, espalmou e evitou o gol. E repetindo o script do primeiro tempo, a qualidade técnico do Galo sobressaiu, e novamente com participação Hulk: o camisa 7 lançou a bola para o meia-central Nacho, que driblou o zagueiro Rômulo antes de ampliar o placar, aos 19 minutos com uma bomba de pé direito.
Valente, o Cruzeiro buscou diminuir o prejuízo. A melhor chance foi aos 30 minuto, em cobrança de falta do lateral Rafael Santos, mas a bola, apesar de perigosa, passou por cima do gol. A noite não era mesmo do Cruzeiro. Aos 33 minutos, Hulk foi derrubado pelo goleiro Rafael Cabral e o juiz anotou pênalti. O próprio camisa 7 cobrou e marcou o terceiro do Galo. Antes do fim, aos 44, Edu descontou para a Raposa, mas já era tarde.
Após 39 anos, o Atlético volta a conquistar o tricampeonato mineiro após derrotar o rival Cruzeiro em final única, por 3 a 1, no Estádio do Mineirão, no início da noite deste sábado (2). O nome do jogo foi o atacante Hulk, artilheiro do estadual, com 11 gols em nove jogos na temporada. O camisa 7 marcou duas vezes: abriu o placar aos 30 minutos do primeiro tempo e fez o segundo, de pênalti, na etapa final. Também no segundo tempo, o meia-central argentino Nacho Férnandez balançou a rede a favor do Galo, após assistência de Hulk. O gol de honra do Cruzeiro saiu nos minutos finais, dos pés do atacante Edu.
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O Galo, comandado pelo técnico argentino Antonio “El Turco” Mohamed, fez valer o favoritismo. O atual campeão nacional e da Copa do Brasil fez a melhor campanha da primeira fase do Campeonato Mineiro: totalizou 28 pontos e sobressaiu com o ataque mais poderoso (28 gols) e a melhor defesa (sofreu cinco gols).
Embora derrotado, o Cruzeiro começou melhor a final única no MIneirão, diante de mais de 53 mil torcedores dos dois principais clubes do estado. Com marcação alta, a Raposa dominou a partida até os 25 minutos, com jogadas criativas de Edu e Pedro Castro. No entanto, a qualidade técnica e individual do Galo fez a diferença. Aos 30 minutos, o artilheiro Hulk recebeu a bola na intermediária, se descolou do zagueiro Eduardo Brock, girou e bateu de esquerda, abrindo o placar para o Galo, com gol de fora da área, sem chace para o goleiro Rafael Cabral. Antes do fim, a Raposa desperdiçou duas duas chances de empatar com Edu e Pedro Castro.
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Após o intervalo, o Cruzeiro voltou motivado a mudar a história do jogo, com pressão total sobre o Galo. Jogando rápido, a Raposa teve boas oportunidades para igualar o marcador. Aos oito minutos, Edu cabeceou para fora da pequena área. Depois aos 17, atacante Waguinho quase empatou ao chutar da intermediária, mas o goleiro Everson, atento, espalmou e evitou o gol. E repetindo o script do primeiro tempo, a qualidade técnico do Galo sobressaiu, e novamente com participação Hulk: o camisa 7 lançou a bola para o meia-central Nacho, que driblou o zagueiro Rômulo antes de ampliar o placar, aos 19 minutos com uma bomba de pé direito.
Valente, o Cruzeiro buscou diminuir o prejuízo. A melhor chance foi aos 30 minuto, em cobrança de falta do lateral Rafael Santos, mas a bola, apesar de perigosa, passou por cima do gol. A noite não era mesmo do Cruzeiro. Aos 33 minutos, Hulk foi derrubado pelo goleiro Rafael Cabral e o juiz anotou pênalti. O próprio camisa 7 cobrou e marcou o terceiro do Galo. Antes do fim, aos 44, Edu descontou para a Raposa, mas já era tarde.